PRESENTE DE FINAL DE ANO: REFORMA TRIBUTÁRIA APROVADA E EXPULSÃO DE CAPITAL DO BRASIL

A reforma tributária foi aprovada, assim como em todos os finais de ano no Brasil, aos 45 minutos do segundo tempo o Congresso Nacional presenteia os brasileiros com pacotes nada populares.

Não é possível encontrar muitos tributaristas que entendam que esta reforma tributária vai trazer grandes benefícios à sociedade. Já não é de hoje que as estatísticas mostram que o setor de serviços são aqueles que apresentam maiores volumes do PIB nos países do mundo.

Diante desse cenário se tornou óbvio que o fisco nacional já estava de olho, com intenção de tributar este setor  há muito tempo. Eles querem  o nosso dinheiro.

Apesar de divulgarem que o Brasil procurou se alinhar com os modelos de tributação ocorridos nos principais países desenvolvidos do ocidente, com o chamado imposto de valor agregado ( IVA), é difícil dizer com base no texto aprovado se haverá de fato uma simplificação na burocracia arrecadatória. 

Essa dificuldade se apresenta porque muitas das disposições que regulamentam o texto constitucional se dará por meio de lei complementar.

Outro grande problema que se apresenta desde já, será a coexistência de dois sistemas por quase uma década. Se um sistema já se mostra completamente complexo, imagine a operação simultânea de dois aparatos de regulação distintos por quase 10 anos.

Fonte: Canva

TRIBUTAÇÃO DE OFFSHORES E ATIVOS VIRTUAIS

Outra medida legal que veio para afugentar o capital que ainda permanecia no Brasil é a tributação de fundos e Valores que estão alocados em empresas situadas em outras  jurisdições.

 A pretexto de arrecadar mais tributos, a única coisa que se conseguiu até o presente momento foi assustar o brasileiro que tenta sobre muito suor manter minimamente as conquistas que auferiu ao longo da vida.

 Vamos explicar.  A moeda brasileira, assim como a maior parte das moedas dos países da América Latina, são desvalorizadas propositadamente pelos Estados com suas medidas aplicadas na gestão da coisa pública com grande e irresponsabilidade fiscal e monetária.

Com a impressão desenfreada de papel moeda aliado a nenhuma responsabilidade com o gasto estatal, tornam as moedas desses países a cada ano expressando um menor poder de compra.

 As pessoas que têm um maior entendimento sobre essa realidade, procuram proteger o capital adquirido a duras penas adotando planejamento patrimonial.

FUGA DE CAPITAL COM A REFORMA TRIBUTÁRIA E TAXAÇÃO DE INVESTIMENTOS EM OFFSHORE

Como tudo no mundo é precificado em dólar, nada mais inteligente do que dolarizar o seu patrimônio. 

Uma medida muito aplicada pelas pessoas no Brasil há anos, é a alocação desses recursos em empresas localizadas em outras jurisdições que possuem moedas mais estáveis.

Essas empresas que são criadas, ou melhor abertas, em outros países, são as chamadas empresas offshore. As  pessoas que criam essas estruturas jurídicas normalmente são atacadas por parte da mídia tradicional como pessoas que Teoricamente estão tentando esconder a origem de seus rendimentos

Na verdade, basta verificar o histórico da instabilidade jurídica instalada no Brasil ao longo dos anos, e isso realmente não é de hoje, Para verificar, ou melhor constatar Como a inflação sempre foi um fator que destruiu o poder de compra dos brasileiros.

Entender que a inflação é um fator provocado por medidas governamentais já muito conhecidas, leva a todo aquele que tem um pouco de capital guardado para sua segurança adotar medidas de proteção financeira.

Como grande parte do brasileiro médio não consegue guardar patrimônio suficiente para conseguir então aplicar medidas de proteção, ficam sujeitos a corrosão do seu dinheiro adquirido.

 Dessa forma a mídia tradicional tenta imputar aos supostamente mais ricos uma narrativa de que eles são os vilões e não querem pagar os seus impostos.

Abram os olhos, na verdade aqueles que detêm maior capital, não irão se tornar reféns  de políticas autoritárias.  

Quando falamos em tributar excessivamente o patrimônio das pessoas, em última análise, estão falando em tomar a força o fruto do trabalho das pessoas. Porém, essas pessoas que têm uma melhor condição financeira vão direcionar sempre o seu capital a locais que possuem tributações mais justas e não confiscatórias.

TRIBUTAÇÃO JAMAIS PODERIA ULTRAPASSAR O PATAMAR DE 20%

Nós defendemos, não é de hoje, uma tributação muito menor do que o patamar praticado no Brasil.

 Uma tributação justa não pode em nenhuma hipótese ultrapassar o patamar de 20%, inclusive levando em conta a impressão de papel moeda, que todos sabem, não tem lastro nenhum, e é criada simplesmente quando o governo entende que é necessário.

Nenhum governo jamais deveria ter o poder de imprimir dinheiro, sendo que já há uma arrecadação tributária para custear as necessidades estatais.

Se o governo cria dinheiro do nada, a pergunta que fica é: Por que arrecadar tributos se o governo fabrica dinheiro como se fosse o gênio da lâmpada mágica?

Sob a ligação O que é preciso fazer uma justiça social, grandes males são efetivamente instalados na sociedade.  Basta ver os efeitos já conhecidos das medidas que tem sido aplicadas com base nessas narrativas solidariedade e bem-estar social.

 O empresário brasileiro deveria jamais ser coagido a praticar qualquer beneficência social, já que é um Pilar por natureza de sustentação da sociedade, não só por abrir novos pontos de trabalho, mas por com as suas ideias inovadoras, diante de todos os riscos enfrentados, ainda conseguir prosperar e ainda obter algum lucro.

Se você quiser ideias de como proteger o seu patrimônio e sobreviver diante dessa burocracia Insana, que é a brasileira fique conosco e não deixe de nos enviar uma mensagem!

You cannot copy content of this page

Scroll to Top